Ted Williams: uma parábola contemporânea
A história já é conhecida. É notícia no mundo inteiro. O americano Ted Williams literalmente teve "a segunda chance". Por dez anos como morador de rua, de uma hora para outra tornou-se celebridade. O que o fez sair daquela miséria? Um jornalista passava com o seu carro em uma avenida de Columbus, capital do Estado de Ohio, quando o encontrou mendigando com um simples cartaz com os seguintes dizeres: "Eu tenho o dom divino de uma grande voz. Sou um ex-locutor de rádio que caiu em desgraça. Por favor, qualquer ajuda será bem-vinda". A partir daí, a vida de Williams foi transformada. Sua história se tornou conhecida por todos os Estados Unidos, recebendo a oportunidade de recomeçar a sua vida como um grande locutor.
Há muita coisa que podemos aprender com esse fato. Ted Williams representa o nosso fracasso, o nosso buraco, a nossa miséria. Quem nunca caiu? Quem nunca se sentiu derrotado? Quem nunca sofreu como mendigo espiritual? Davi teve essa experiência: "Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim". E essa é também a experiência de todo ser humano. No entanto, não precisamos desistir. Williams não desistiu. Ele preparou um cartaz que confessava três coisas importantes: o dom divino, a sua desgraça e o desejo de ajuda.
Para sairmos da nossa miséria espiritual precisamos fazer uma confissão. Davi teve o seu fracasso, mas não deixou de confessar: "Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos é mal". Nós igualmente precisamos recorrer a esse procedimento. Pois, se "confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". Em outra parte das Escrituras encontramos: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia".
Todavia, o que devemos confessar? Ted Williams reconheceu o seguinte dom divino que tinha recebido: "uma grande voz". Davi reconheceu um outro dom divino: a Sua "misericórdia" e "benignidade". Muitas vezes nós não nos aproximamos de Deus com ousadia, porque não temos confiança no Seu amor e na Sua bondade. Sem essa confiança ficamos acomodados, aceitando passivamente toda a nossa tristeza, angústia e derrota.
Ted Williams prosseguiu em sua confissão: "Sou um ex-locutor de rádio que caiu em desgraça". Isso nos faz lembrar a parábola do filho pródigo quando diz: "caindo em si". O filho pródigo reconheceu a sua miséria, a sua rebeldia e o seu pecado. Davi em sua confissão teve a mesma atitude: "crimes de sangue". Quais reconhecimentos precisamos ter? Quais pecados precisamos confessar? Quais são as nossas desgraças morais, éticas ou espirituais que precisamos expor diante do altar de Deus?
Por fim, Ted Williams desejava alguma "ajuda". Ele estava aberto para ser socorrido. Já ouvi dizer que muitos moradores de rua preferem ficar como estão. No entanto, Williams reconhecia: "qualquer ajuda será bem-vinda". Ele não era orgulhoso nem estava satisfeito com a vida que levava. Logo, ele recebeu uma maravilhosa oportunidade. Tornou-se uma celebridade. Teve a chance de recomeçar a vida. Provavelmente ele não esperava por tanto. Mas é sempre assim que funciona: Deus faz "abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos". A Ele toda honra e glória, pois através de Sua misericórdia e benignidade Ele nos dá mais uma chance para recomeçar. De mendigos Ele quer nos fazer príncipes. Ele deseja nos tirar da miséria espiritual para a extraordinária riqueza da Sua graça.
Pr. Adriano Xavier Machado
Há muita coisa que podemos aprender com esse fato. Ted Williams representa o nosso fracasso, o nosso buraco, a nossa miséria. Quem nunca caiu? Quem nunca se sentiu derrotado? Quem nunca sofreu como mendigo espiritual? Davi teve essa experiência: "Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim". E essa é também a experiência de todo ser humano. No entanto, não precisamos desistir. Williams não desistiu. Ele preparou um cartaz que confessava três coisas importantes: o dom divino, a sua desgraça e o desejo de ajuda.
Para sairmos da nossa miséria espiritual precisamos fazer uma confissão. Davi teve o seu fracasso, mas não deixou de confessar: "Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos é mal". Nós igualmente precisamos recorrer a esse procedimento. Pois, se "confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". Em outra parte das Escrituras encontramos: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia".
Todavia, o que devemos confessar? Ted Williams reconheceu o seguinte dom divino que tinha recebido: "uma grande voz". Davi reconheceu um outro dom divino: a Sua "misericórdia" e "benignidade". Muitas vezes nós não nos aproximamos de Deus com ousadia, porque não temos confiança no Seu amor e na Sua bondade. Sem essa confiança ficamos acomodados, aceitando passivamente toda a nossa tristeza, angústia e derrota.
Ted Williams prosseguiu em sua confissão: "Sou um ex-locutor de rádio que caiu em desgraça". Isso nos faz lembrar a parábola do filho pródigo quando diz: "caindo em si". O filho pródigo reconheceu a sua miséria, a sua rebeldia e o seu pecado. Davi em sua confissão teve a mesma atitude: "crimes de sangue". Quais reconhecimentos precisamos ter? Quais pecados precisamos confessar? Quais são as nossas desgraças morais, éticas ou espirituais que precisamos expor diante do altar de Deus?
Por fim, Ted Williams desejava alguma "ajuda". Ele estava aberto para ser socorrido. Já ouvi dizer que muitos moradores de rua preferem ficar como estão. No entanto, Williams reconhecia: "qualquer ajuda será bem-vinda". Ele não era orgulhoso nem estava satisfeito com a vida que levava. Logo, ele recebeu uma maravilhosa oportunidade. Tornou-se uma celebridade. Teve a chance de recomeçar a vida. Provavelmente ele não esperava por tanto. Mas é sempre assim que funciona: Deus faz "abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos". A Ele toda honra e glória, pois através de Sua misericórdia e benignidade Ele nos dá mais uma chance para recomeçar. De mendigos Ele quer nos fazer príncipes. Ele deseja nos tirar da miséria espiritual para a extraordinária riqueza da Sua graça.
Pr. Adriano Xavier Machado
Sem exagero material, sem exagero espiritual
A ciência muitas vezes tem procurado ver o ser humano apenas nos limites da matéria. Podemos dizer que seria o exagero material, pois nessa perspectiva não há espaço para aquilo que não possa ser estudado e provado nos laboratórios. Nós como cristãos, por outro lado, reconhecemos que a existência do ser humano só é possível com a sua espiritualidade. Contudo, tal como alguns materialistas, às vezes acabamos tendo uma inclinação um tanto que exagerada e tendenciosa em nossas concepções, sendo que no nosso caso no aspecto teológico, a ponto de praticamente negarmos tudo aquilo que esteja na dimensão terrena, como se fosse mal, pecaminoso e sujo. Assim vemos certos crentes com receio de qualquer abordagem que remeta ao terreno, quer seja sexual, financeiro, físico, cultural, artístico, filosófico, sociológico, intelectual ou acadêmico. Provavelmente foi por isso que Rousseau chegou a conclusão de que o "cristianismo é uma religião inteiramente espiritual, preocupada unicamente com as coisas do céu, não pertencendo a pátria do cristão a este mundo". Que é verdade que a nossa pátria não é deste mundo, Rousseau tem toda razão, mas preocupada unicamente com as coisas do céu, sem dúvida, é uma percepção errada da fé cristã. Ele chegou a dizer que para o cristianismo pouco "importa se tudo vai bem ou mal cá embaixo". O que biblicamente falando não é verdadeiro.
O evangelho de Cristo jamais nos conduz a uma dimensão de indiferença para com o que acontece "cá embaixo". É claro também que o nosso tesouro está no Céu e que a solução para transformar o mundo está no poder do evangelho de Jesus, porém não podemos pensar que a vida terrena seja uma maldição e que por isso não devemos nos importar ou nos interessar pelas coisas desta vida. Lembro-me que quando estava para fazer a faculdade um irmão na fé viu a minha iniciativa com certa dúvida, como se eu estivesse sendo carnal. Aos seus olhos, como ministro do evangelho, eu deveria estudar a Bíblia ou ler livros religiosos e me afastar de qualquer estudo ou atividades que não fossem religiosas, pois de outro modo o meu ministério estaria correndo o risco de ser corrompido. Com certeza, a nossa força e sabedoria na realização da obra de Deus não se encontram em nós mesmos ou em mecanismos meramente humanos, mas no poder e na sabedoria de Deus. Sinceramente eu creio que precisamos desenvolver uma vida de dependência de Deus através do estudo de Sua Palavra e orações incessantes. Mesmo porque a nossa luta não é contra carne ou sangue e, sim, contra as forças espirituais da maldade. Mas isso não significa que temos que ser negligentes quanto aos nossos deveres terrenos. Estamos no mundo como mordomos de Cristo. Portanto, devemos sempre fazer o melhor em tudo para a glória de Deus, seja no espaço eclesiástico, mas também doméstico, profissional, estudantil, desportivo, cívico ou em qualquer outro lugar onde Deus nos colocar. O exagero material nos leva ao ceticismo espiritual, mas, decerto, o exagero espiritual nos leva a uma terrível e trágica alienação social, tal qual os cristãos tessalonicenses que não queriam mais trabalhar porque aguardavam a segunda vinda do Senhor.
Por algum motivo, em certa época da História, a Igreja fez a divisão entre o sacro e o secular. Como se nós tivéssemos dois tipos de vida: uma com Deus e outra no mundo. Nesse tipo de mentalidade a vida com Deus é expressa com liturgias, cultos, estudos bíblicos, evangelização etc. A vida com os homens se expressa no lar, no trabalho, nos estudos, enfim, em atividades que não possuem objetivamente cunho religioso. Esse tipo de entendimento geralmente leva a pessoa a ter um sentimento de culpa quando se está envolvida com alguma atividade que não seja especificamente religiosa. No entanto, precisamos absorver de fato que a vida com Deus se expressa tanto com os motivos religiosos como também com os pormenores do quotidiano. Gostei muito da colocação de Cecil Osborne: "Com Deus, não há categorias, tais como ciência e religião, o sagrado e o profano". Com Deus tudo é santo. Mesmo porque uma vez que estamos unidos a Ele pela fé em Cristo, não iremos fazer o que é contrário ao Seu caráter santo. Por conseguinte, podemos dizer que a vida cristã é uma perfeita harmonia entre o espiritual e o terreno, um maravilhoso equilíbrio com os privilégios do Céu, mas também com os deveres da terra. O exagero espiritual é sinal de ansiedade religiosa, uma espécie de inquietação que não consegue descansar nas promessas e na própria graça de Deus. Não existe problema algum em o crente estudar, trabalhar, casar, cuidar da casa, cortar grama, varrer o quintal, enfim, ter uma vida natural. Com Deus o natural é também espiritual. Com Deus até mesmo as coisas mais simples da vida são modos de adoração e louvor a Deus. Com Deus, como reconhece Osborne, "todo aspecto da vida é sagrado". Só para lembrarmos rapidamente, Billy Graham formou-se em Antropologia e foi poderosamente usado por Deus como um grande evangelista internacional. Philip Yancey se formou em Jornalismo e Deus o tem usado como um excelente escritor evangélico. David Livingstone era formado em medicina e Deus o usou extraordinariamente como missionário na África. George Washington Carver foi usado por Deus como um brilhante cientista. E Deus tem usado muitos outros de diversas formas, de muitas maneiras. "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (I Coríntios 10:31).
Pr. Adriano Xavier Machado
O evangelho de Cristo jamais nos conduz a uma dimensão de indiferença para com o que acontece "cá embaixo". É claro também que o nosso tesouro está no Céu e que a solução para transformar o mundo está no poder do evangelho de Jesus, porém não podemos pensar que a vida terrena seja uma maldição e que por isso não devemos nos importar ou nos interessar pelas coisas desta vida. Lembro-me que quando estava para fazer a faculdade um irmão na fé viu a minha iniciativa com certa dúvida, como se eu estivesse sendo carnal. Aos seus olhos, como ministro do evangelho, eu deveria estudar a Bíblia ou ler livros religiosos e me afastar de qualquer estudo ou atividades que não fossem religiosas, pois de outro modo o meu ministério estaria correndo o risco de ser corrompido. Com certeza, a nossa força e sabedoria na realização da obra de Deus não se encontram em nós mesmos ou em mecanismos meramente humanos, mas no poder e na sabedoria de Deus. Sinceramente eu creio que precisamos desenvolver uma vida de dependência de Deus através do estudo de Sua Palavra e orações incessantes. Mesmo porque a nossa luta não é contra carne ou sangue e, sim, contra as forças espirituais da maldade. Mas isso não significa que temos que ser negligentes quanto aos nossos deveres terrenos. Estamos no mundo como mordomos de Cristo. Portanto, devemos sempre fazer o melhor em tudo para a glória de Deus, seja no espaço eclesiástico, mas também doméstico, profissional, estudantil, desportivo, cívico ou em qualquer outro lugar onde Deus nos colocar. O exagero material nos leva ao ceticismo espiritual, mas, decerto, o exagero espiritual nos leva a uma terrível e trágica alienação social, tal qual os cristãos tessalonicenses que não queriam mais trabalhar porque aguardavam a segunda vinda do Senhor.
Por algum motivo, em certa época da História, a Igreja fez a divisão entre o sacro e o secular. Como se nós tivéssemos dois tipos de vida: uma com Deus e outra no mundo. Nesse tipo de mentalidade a vida com Deus é expressa com liturgias, cultos, estudos bíblicos, evangelização etc. A vida com os homens se expressa no lar, no trabalho, nos estudos, enfim, em atividades que não possuem objetivamente cunho religioso. Esse tipo de entendimento geralmente leva a pessoa a ter um sentimento de culpa quando se está envolvida com alguma atividade que não seja especificamente religiosa. No entanto, precisamos absorver de fato que a vida com Deus se expressa tanto com os motivos religiosos como também com os pormenores do quotidiano. Gostei muito da colocação de Cecil Osborne: "Com Deus, não há categorias, tais como ciência e religião, o sagrado e o profano". Com Deus tudo é santo. Mesmo porque uma vez que estamos unidos a Ele pela fé em Cristo, não iremos fazer o que é contrário ao Seu caráter santo. Por conseguinte, podemos dizer que a vida cristã é uma perfeita harmonia entre o espiritual e o terreno, um maravilhoso equilíbrio com os privilégios do Céu, mas também com os deveres da terra. O exagero espiritual é sinal de ansiedade religiosa, uma espécie de inquietação que não consegue descansar nas promessas e na própria graça de Deus. Não existe problema algum em o crente estudar, trabalhar, casar, cuidar da casa, cortar grama, varrer o quintal, enfim, ter uma vida natural. Com Deus o natural é também espiritual. Com Deus até mesmo as coisas mais simples da vida são modos de adoração e louvor a Deus. Com Deus, como reconhece Osborne, "todo aspecto da vida é sagrado". Só para lembrarmos rapidamente, Billy Graham formou-se em Antropologia e foi poderosamente usado por Deus como um grande evangelista internacional. Philip Yancey se formou em Jornalismo e Deus o tem usado como um excelente escritor evangélico. David Livingstone era formado em medicina e Deus o usou extraordinariamente como missionário na África. George Washington Carver foi usado por Deus como um brilhante cientista. E Deus tem usado muitos outros de diversas formas, de muitas maneiras. "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (I Coríntios 10:31).
Pr. Adriano Xavier Machado
2011
Fogos de artifício iluminando e colorindo os céus das cidades. Abraços, sorrisos, saudações e músicas marcando a passagem de mais um novo ano. 2011 chegou. É como se estivéssemos diante de mais um amanhecer: o sol vai se levantando lenta e suavemente com muitas promessas. E o nosso coração se regozija com a possibilidade de sonhos e desejos realizados. Mas, apesar de todo brilho, expectativas e projetos estabelecidos, devemos lembrar: "As pessoas podem fazer os seus planos, porém é o SENHOR Deus quem dá a última palavra" (Provérbios 16:1). Assim é porquanto Deus sabe o que é melhor para nós. Nem tudo o que pensamos e queremos é na verdade o melhor. E Ele como o nosso amado Pai "que está no céu, dará coisas boas" aos seus filhos (Mateus 7:11). Por isso o apóstolo Paulo compreendia que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Romanos 12:2). Portanto, não precisamos ter medo em confiar a Deus tudo aquilo que está no nosso coração. Por Ele saber o que é o melhor, Ele sempre fará o melhor por nós.
Quando olho para o ano que passou, chego a conclusão de que no Senhor tive muitas vitórias. Estou sinceramente agradecido por tudo o que Ele fez. O Senhor me cercou com a Sua fidelidade. E por saber que em Deus não há sombra de variação, por saber que Ele sempre é o mesmo, por saber que Ele me ama continuamente e a Sua misericórdia não tem fim, posso aceitar tranquilamente a Sua "última palavra". No despertar de um novo ano tenho os meus planos. Como um ser que pensa e sonha tenho os meus projetos. Mas eu sei em quem tenho crido, sei quem é o meu Senhor, Ele é sempre o Deus de amor que "dá a última palavra" no perfeito e supremo amor. Então, entrego o meu caminho ao Senhor, confiando que Ele fará o melhor. Nessa confiança prossigo. Nessa esperança deixo o seguinte testemunho das Escrituras: "Peça a Deus que abençoe os seus planos, e eles darão certo" (Provérbios 16:3). "O Senhor Deus é bom. Em tempos difíceis, ele salva o seu povo e cuida dos que procuram a sua proteção" (Naum 1:7). "Lembre de Deus em tudo o que você fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo" (Provérbios 3:6).
Pr. Adriano Xavier Machado
Quando olho para o ano que passou, chego a conclusão de que no Senhor tive muitas vitórias. Estou sinceramente agradecido por tudo o que Ele fez. O Senhor me cercou com a Sua fidelidade. E por saber que em Deus não há sombra de variação, por saber que Ele sempre é o mesmo, por saber que Ele me ama continuamente e a Sua misericórdia não tem fim, posso aceitar tranquilamente a Sua "última palavra". No despertar de um novo ano tenho os meus planos. Como um ser que pensa e sonha tenho os meus projetos. Mas eu sei em quem tenho crido, sei quem é o meu Senhor, Ele é sempre o Deus de amor que "dá a última palavra" no perfeito e supremo amor. Então, entrego o meu caminho ao Senhor, confiando que Ele fará o melhor. Nessa confiança prossigo. Nessa esperança deixo o seguinte testemunho das Escrituras: "Peça a Deus que abençoe os seus planos, e eles darão certo" (Provérbios 16:3). "O Senhor Deus é bom. Em tempos difíceis, ele salva o seu povo e cuida dos que procuram a sua proteção" (Naum 1:7). "Lembre de Deus em tudo o que você fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo" (Provérbios 3:6).
Pr. Adriano Xavier Machado
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