O amor tem muitas cores, muitas facetas e, consequentemente, muita beleza para ser apreciada. Mas, nada se compara com a graciosidade de sua humildade. Por isso que o apóstolo Paulo assegura que o amor não é soberbo (1 Coríntios 13.4). Aliás, não há nada que cega, prejudica e corrompe tanto, quanto o pecado do orgulho. Como resumiu Agostinho de Hipona, "o orgulho é a fonte de todas as fraquezas, porque é a fonte de todos os vícios".
Se o orgulho é a fonte de todas as fraquezas e vícios, não precisamos ter dúvidas de que a humildade é a fonte de todas as virtudes e bênçãos do Alto. "A recompensa da humildade e do temor do Senhor são a riqueza, a honra e a vida" (Provérbios 22.4). "O temor do Senhor ensina a sabedoria, e a humildade antecede a honra" (Provérbios 15.33). É com humildade que desfrutamos das maravilhas do Senhor.
Mas é também com humildade que conseguimos viver melhor os nossos relacionamentos interpessoais. Não há comunhão, amizade, namoro ou casamento bem-sucedidos sem essa graciosidade do amor. Sem humildade só enxergamos defeito na vida das pessoas, pois nos sentimos melhores e superiores aos outros, o que não tem nada a ver com o exemplo bíblico. Como o apóstolo Paulo orientou: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos" (Filipenses 2.3).
Se o orgulho é a fonte de todas as fraquezas e vícios, não precisamos ter dúvidas de que a humildade é a fonte de todas as virtudes e bênçãos do Alto. "A recompensa da humildade e do temor do Senhor são a riqueza, a honra e a vida" (Provérbios 22.4). "O temor do Senhor ensina a sabedoria, e a humildade antecede a honra" (Provérbios 15.33). É com humildade que desfrutamos das maravilhas do Senhor.
Mas é também com humildade que conseguimos viver melhor os nossos relacionamentos interpessoais. Não há comunhão, amizade, namoro ou casamento bem-sucedidos sem essa graciosidade do amor. Sem humildade só enxergamos defeito na vida das pessoas, pois nos sentimos melhores e superiores aos outros, o que não tem nada a ver com o exemplo bíblico. Como o apóstolo Paulo orientou: "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos" (Filipenses 2.3).
Portanto, se queremos de fato viver o verdadeiro amor cristão, não podemos caminhar na trilha da arrogância. Em tudo dependemos da graça de Deus. Nada conseguimos ser ou fazer por nós mesmos. No seu orgulho, Nabucodonosor disse: "Acaso não é esta a grande Babilônia que eu construí como capital do meu reino, com o meu enorme poder e para a glória da minha majestade?". Deus o repreendeu por isso. Nabucodonosor perdeu o seu trono e foi expulso do seu palácio. Passou a viver como um louco em meio aos animais. Mas depois de humilhado, aprendeu e reconheceu: "Agora eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico o Rei dos céus, porque tudo o que ele faz é certo, e todos os seus caminhos são justos. E ele tem poder para humilhar aqueles que vivem em arrogância" (Daniel 4.30,37). Deus nos abençoe com a humildade, a graciosidade do amor.
Pr. Adriano Xavier Machado